Após a crise que abalou a economia brasileira entre os anos de 2014 e 2017, em 2019 já pudemos perceber uma recuperação efetiva dos números, como um todo.
E focando no mercado imobiliário, em 2019, voltaram os lançamentos de grandes empreendimentos imobiliários, o PIB da construção melhorou, além de ter havido uma importante redução na taxa de juros para financiamento de imóveis.
Tudo isso atesta o que especialistas veem prevendo para o setor em 2020, o ano será bastante aquecido e, ainda, melhor que 2019. Diante desse cenário, uma dúvida ainda pode atormentar a cabeça de alguns: afinal, comprar ou alugar um imóvel?
Não há dúvidas que há anos em que a economia está mais aquecida e as taxas de juros para financiamento de imóveis estão mais baixas, nesses períodos, a melhor opção é optar por tentar adquirir um imóvel próprio, e 2020 é um desse anos.
E não estamos dizendo aqui que alugar um imóvel é algo que deva ser evitado. De forma alguma. Existem diversas situações em que o aluguel possui suas vantagens, e portanto, a análise do que seria melhor pra você, especificamente, é uma decisão muito pessoal.
O foco aqui é a análise do mercado imobiliário para este ano, focando na dúvida de quem tem o sonho de adquirir a casa própria, mas não sabe se compensa.
Deste modo, existem diversas formas, além do pagamento à vista, de adquirir um imóvel, e dentre as diversas opções de financiamento, você deve sempre estar atendo àquelas com as menores taxas de juros, ou seja, que ao final ficará mais barata pra você. Dentre as opções mais baratas de financiamento, podemos destacar:
Consórcio — Prazo de liberação que varia entre 60 a 180 dias, juros mais baixos e possibilidade de utilizar o FGTS para dar lances e receber a carta de crédito rapidamente.
Financiamento com a construtora — Indicada, principalmente, àqueles que desejam adquirir imóveis mais caros ou que pretendem quitá-los em pouco tempo. Essa modalidade possui a vantagem de precisar de uma entrada menor e as facilidades de negociação com a incorporadora.
Financiamento por meio da Caixa Econômica Federal — Nessa alternativa, o valor de entrada costuma ser menor quando comparado às demais modalidades de financiamento, por exemplo, e ainda é possível utilizar o FGTS para ajudar no custo.
Se é venda ou aluguel, a dica é pesquisar bastante para encontrar a opção que melhor se enquadre ao seu perfil e também, como dito anteriormente, que saia mais em conta no final.
Tem dúvidas relacionadas ao assunto? Conte pra gente nos comentários que responderemos o mais brevemente possível.
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